Técnicas fazem balanço da inclusão da ginástica rítmica nas Olimpíadas Escolares

Harmonia, graça e beleza em movimentos criativos, traduzidos em expressões pessoais através da combinação musical e técnica, que transmite, acima de tudo satisfação estética aos que a assistem. Esta é a ginástica rítmica (GR), esporte que a partir da etapa de 12 a 14 anos, em Fortaleza, passou a fazer parte do programa das Olimpíadas Escolares.

Após o término da competição, nesta segunda, dia 13, o destaque ficou para as equipes do Espírito Santo e do Paraná. As capixabas faturaram três ouros com a ginasta Emanuelli Lima, uma prata, por equipes, e um bronze, com Carolina Garcia. As paranaenses foram campeãs por equipe e ainda levaram três medalhas de prata e uma de bronze.

As técnicas das duas equipes, Gizela Batista (ES) e Camila Ferezin (PR) concordam que a inclusão da modalidade é fundamental para o desenvolvimento da ginástica rítmica no país. 'O esporte agora tende a evoluir bastante. Várias técnicas de outros estados pediram dicas para fazer uma boa apresentação, como Mato Grosso, São Paulo e Alagoas. Essa integração é fundamental para o esporte', define Camila, integrante da equipe brasileira que disputou os Jogos Olímpicos de Sidney 2000.

A técnica capixaba concorda com a paranaense e complementa: 'As Olimpíadas Escolares são um grande celeiro de atletas em várias modalidades e agora chegou a vez da GR. Agora, estados que não tem tanta tradição na modalidade, passarão a ser vistos, e atletas que antes não tinham uma vitrine, agora podem se motivar mais nos treinamentos para fazer bonito nas competições', ratifica. Sobre o futuro do esporte, ela pensa que um grande passo foi dado. 'As russas são as melhores do mundo e bater elas é muito difícil, mas com um trabalho forte, é possivel um bom resultado, já nos Jogos Olímpicos Rio 2016.

*Com informações da assessoria de comunicação – COB

Informações à imprensa:
Lisiane Linhares e Kelvia Alves
Assessoria de Comunicação da Secretaria do Esporte do Estado 
85 3101-4415